Tirei essa e mais algumas fotos com alguns rôlos de filmes p&b, vencidos desde 1997, que ganhei do Valentin por volta do ano de 2003, ou seria 2002? ou 2004? não lembro...
uma vez vi um curta, "vencido", era um morador de rua que encontrou no lixo um rolo de filme, o cara descolou uma câmera e filmou um curta, qdo foi levar pra edição descobriu que o filme tava vencido (hehehe) mas suas fotos ficaram du caralho... aliás lembra daquelas que vc tirou com o obturador zuado? posta ae
Kishimojin, também conhecida como Hariti, é um demônio feminino que viva em Rajagriha, na Índia. Apesar de bela, Kishimojin era muito cruel e raptava crianças de outras pessoas para matá-las e assim alimentar seus quinhentos filhos. Para conter o desaparecimento das crianças do reino, o governante ordenou aos soldados que patrulhassem as ruas e que as crianças permanecessem em seus lares. Mas, alheias ao perigo que corriam, algumas delas saíram de casa e nunca mais foram vistas. Kishimojin sentia enorme prazer vendo a aflição daquelas pessoas. Certa noite, alguns moradores e o próprio rei tiveram um estranho sonho: uma divindade revelou-lhes que Kishimojin era a causadora de seu tormento e que deviam procurar a ajuda do Buda Sakyamuni. Ao saber do problema, Sakyamuni prometeu ajudá-los. No dia seguinte, o Buda foi à casa de kishimojin, mas ela não estava lá. Viu então seus filhos brincando alegremente e escondeu o caçula, Binkara, sob suas vestes e partiu. Quando Kishimojin retornou pa...
Who could explain it? Do I like him that much because I need something to hold on to, or has everything happened `cause I liked him too much? It's just as complicated as life, the universe, and everything, but we'll end up having dinner at that restaurant, where it all ends.
A tela fria emite uma luz espectral , trazendo consigo fantasmas eletrônicos. Lá fora, o sol brilha uma realidade ainda mais impossível, desejando praias e cachoeiras. No espelho, a imagem de alguém à beira de algo por acontecer, que apenas espera pelo inevitável. E por debaixo do olhar, uma camada espessa de lembranças e pensamentos oblíquos.
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