pocket brain

It doesn’t matter if the film is about robots, aliens, space or time travel, science fiction movies have a great influence on our culture. From the B-Movies in the 50’s to the hi-tech special effects of the 21 st century, there is something about these stories that continues to amaze one generation after the other, specially teenagers and young adults, but why is that so? To understand this fascination, first we have to try to figure out what is common to all good science fiction movies, and that has something to do with the main characters of the stories. Mainly, it is always the technology that somehow changes the world the character is used to, and it is how he deals with these changes that the stories are all about. For instance, take such different movies as E.T. and The Matrix. One is about a little boy who finds an extra-terrestrial being that changes his life when he has to go on a quest to save his E.T. friend from the malevolent government’s agents. The other

Two TV shows have been attracting a great audience recently, featuring dead people coming back to life as zombies. Both drama series have won Emmy Awards and were nominated for the Golden Globe Awards as Best Drama Series this year, and they are really popular among young adults. “The Walking Dead” is an adaptation of the comic books by Robert Kirkman, and “Game of Thrones” is also an adaptation, based on the book series called “A Song of Ice and Fire”, written by the American author George R. R. Martin. While “The Walking Dead” is set in a post-apocalyptic world, “Game of Thrones” has a background that is a bit more romantic, the mythical kingdom of Westeros. But that’s where the romance ends, for the knights and ladies are far from being noble and ingenuous. The plot includes adultery, sex, murder, incest, rape, have I said murder? It’s actually executions, sometimes. Although the themes are heavy, the way the screenplay is constructed really gets you going and some of the acto

Cinco dias de noite Pitangas colhidas do pé Um balde, mil e uma utilidades Ypioca na sacada Tomates secos queimados Um limão de cueca A última garrafa de Lambrusco Mergulho pelado no lago LP colado no traseiro Absinto argentino O vórtice do Valentino One way or another i’m gonna get ya Constelação de pintinhas Crocodilo dundee com manteiga na lei seca Uma rosa no porta-malas Um nhoque para três Viva a natureza Sabbath de bruxas nuas no quintal Another London, another life

Paulistanias I Atravessei São Paulo a pé por você. Do Braz à Vila Madalena, entreguei meu coração de bandeja, mas na Consolação, nem um cigarro me ofereceu e aquela lasca de amor, ficou latejando na manhã seguinte, abandonada na entrada do metrô. II Naquele táxi depois da meia noite, lábios boca alma, ousei De partida, em seus braços franco-brasileiros, mais brasileiros do que francos, Imaginei passar uma vida. E parti, para só te reencontrar transtornada com o passar dos anos, Numa madrugada fria acompanhada da Augusta, aquela velha vadia.

                                         A parte pelo todo. É assim que o programa Anatomia Musical é concebido, como um Frankenstein montado com pedaços de músicos célebres e figuras caricatas, com humor e sem preconceitos de gêneros sonoros. Sua primeira edição é dividida em partes do corpo. Cabeça, Tronco, Membros Superiores e Inferiores se unem numa confusão musical que vai do reggae, passa pelo rock'n'roll, o soul, até a jovem guarda e o axé. Vivos ou mortos, músicos como Bob Marley, Amy Winehouse e Roberto Carlos se juntam para formar uma bem humorada miscelânea de curiosidades, fatos e mitos. Nesta primeira sessão anatômico-musical, na Cabeça temos o rasta de Bob e os lábios de Jagger. No tórax, o silicone de Amy nos leva a refletir sobre o sex-junkie-appeal da falecida cantora. Os dedos de Tony Iommi formam os Membros Superiores, e os Membros Inferiores são representados pela perna direita de Roberto Carlos e a poupança de Carla Perez. O que todos eles têm e